Benignidade minha e fortaleza minha; alto retiro meu e meu
libertador és tu; escudo meu, em quem eu confio, e que me sujeita o meu povo.
SENHOR, que é o homem, para que o conheças, e o filho do
homem, para que o estimes?
O homem é semelhante à vaidade; os seus dias são como a sombra
que passa.
Vibra os teus raios e dissipa-os; envia as tuas flechas, e
desbarata-os.
Estende as tuas mãos desde o alto; livra-me, e arrebata-me das
muitas águas e das mãos dos filhos estranhos,
Cuja boca fala vaidade, e a sua mão direita é a destra de
falsidade.
A ti, ó Deus, cantarei um cântico novo; com o saltério e
instrumento de dez cordas te cantarei louvores;
A ti, que dás a salvação aos reis, e que
livras a Davi, teu servo, da espada maligna.
livras a Davi, teu servo, da espada maligna.
Livra-me, e tira-me das mãos dos filhos estranhos, cuja boca
fala vaidade, e a sua mão direita é a destra de iniqüidade,
Para que nossos filhos sejam como plantas crescidas na sua
mocidade; para que as nossas filhas sejam como pedras de esquina lavradas à
moda de palácio;
Para que as nossas dispensas se encham de todo provimento; para que os nossos rebanhos produzam a milhares e a dezenas de milhares nas nossas ruas.
Para que as nossas dispensas se encham de todo provimento; para que os nossos rebanhos produzam a milhares e a dezenas de milhares nas nossas ruas.
Para que os nossos bois sejam fortes para o trabalho; para que
não haja nem assaltos, nem saídas, nem gritos nas nossas ruas.
Bem-aventurado o povo ao qual assim acontece; bem-aventurado é
o povo cujo Deus é o SENHOR.
Salmos 144:1-15
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